Dezembro 25 2009

Hoje encontrei-te, sensual como sempre. Provocavas-me com o teu olhar de leoa feroz. Daí até trocarmos um beijo bem demorado, foi um passo. Senti a tua saliva na minha boca, gostosa, enquanto a tua língua se divertia. A minha mão deslizava pelo teu cabelo, liso, loiro, até acariciar o teu corpo, para te prender com mais força contra mim.

 

Não resististe, e passaste a tua mão pelo meu pau que já só queria ser libertado. Fizeste-lhe a vontade, e apertaste-o na tua mão enquanto o esfregavas. Depois ajoelhaste-te, e envolveste os teus lábios húmidos nele. Cheia de fome, abocanhaste-o, como só tu o sabes fazer.Sentia a tua língua passear-se pela cabecinha do meu caralho teso e inchado de desejo. Agarrei-te o cabelo, e cheio de tesão ajudei-te nos movimentos. Sentia um prazer cada vez mais descontrolado, enquanto tu te divertias a chupar e a lambê-lo. 

 

Tornaste a levantar-te, louco de desejo, encostei-te à parede e beijei-te, enquanto a minha mão procurava a tua rata- Desapertei-te as calças, justinhas, como eu gosto, cheguei para o lado a tua cuequinha, e comecei a penetrar-te com os dedos, enquanto enchia o teu pescoço de beijos. Tiraste a camisa que cobria o teu doce corpo, ajudei-te a tirar o sutiã, e mergulhei entre os teus seios redondinhos que acariciei com a minha língua. Saboreei a tua pele e ouvia-te gemer de excitação pela massagem que os meus dedos faziam ao teu clítoris. Cada vez mais cheio de desejo, saboreei a tua cona lambendo os meus dedos, enquanto tu desesperadamente me pedias para entrar dentro de ti. Fiz-te a vontade, e de uma só vez, enfiei o meu caralho na tua cona bem húmida. Os teus gemidos faziam-me acelerar ainda mais o ritmo. Os meus lábios não paravam ora de provar o teu pescoço, ora de procurar a tua boca. O sabor da tua saliva despertava em mim uma sede cada vez mais insaciável. Viraste-te de costas contra a parede, deixando-me o teu cuzinho redondinho à disposição. Fiz-te a vontade, e enquanto acariciava as tuas mamas, enterrei o meu caralho no teu traseiro. Gemíamos de prazer, e juntos atingimos o orgasmo.

 

Demos um longo bejio, e perguntaste-me qual tinha sido o meu melhor presente de Natal.

publicado por fantasiasdeumtentador às 22:48

Dezembro 01 2009

Procura-se jovem rapariga maior de 18 anos para amizade colorida e contactos sexuais. Ofereço relação desinibida, sem tabús e realização dos maiores fetiches e fantasias. Meigo, carinhoso e discreto. Cansada da rotina do dia a dia, então vem ter comigo. Guardo sigilo.

 

Contacto: docetentador@sapo.pt

 

 

publicado por fantasiasdeumtentador às 18:08

Novembro 26 2009

A noite era de festa, e foi-se prolongando até bem tarde. Já seria por volta das 4h da manhã quando o grupo se dispersou e que o pessoal começou a ir para casa. Chegados a casa do Pedro, o Pedro disse-nos: “Se não se importarem, eu esta noite ia dormir a casa da Mónica. “ A Mónica era a namorada do Pedro, e já tínhamos reparado ao longo da noite que os dois tinham vontade de desfrutar um pouco mais do momento, mas desta vez a dois. “Vocês podem ficar em minha casa à vontade. Fica à vossa disposição. Isto se não se importarem claro!” A Margarida e eu entreolhamo-nos com ar suspeito, e dissemos ao Pedro que não havia problema, que compreendíamos que ele quisesse ficar a sós com a namorada, e que não havia problema. Agradeci-lhe ainda muito sinceramente a confiança que depositou em nós para nos deixar sozinhos em casa dele e despedimo-nos. Por momento pensei que estivesse num sonho. De um momento para o outro, estava sozinho com a Margarida num luxuoso T3 totalmente por nossa conta. “Vou tomar um bom banho e vou deitar-me. Estou tão cansada!” disse ela. “Está bem, vai lá tu agora, que eu vou a seguir” respondi inocente. “Porque é que não tomas agora? Evitávamos gastar tanta água ao Pedro, já que ele teve a gentileza de nos ceder a casa.” Nem queria acreditar na sugestão que a minha “companheira” me estava a dar. “Olha que eu aceito!” disse-lhe com um tom provocador. “Então vem! Achas que tenho algum problema em tomar banho com um Homem nu?” respondeu-me com tom desafiador, e entrou para a casa de banho deixando a porta aberta, como que convidando-me a entrar. Hesitei por um momento se não estaria a ir longe de mais na brincadeira, enquanto isso ela começou a despir-se na casa de banho. Passei à porta, e estava ela a olhar-me, já de roupa interior, umas cuequinhas de renda preta e um sutiã a condizer. Olhou-me da forma provocadora como só ela sabia fazê-lo. Acabei por entrar na casa de banho. Afinal, o desejo era tão grande e tínhamos a casa por nossa conta. Que mal poderia fazer? Entrei, e de imediato puxou-me pelas calças para ela. Desabotoo-as e abriu o fecho. Por baixo, o meu pénis já pronto a rebentar estava desejoso de sair da minha roupa interior. Depois tirou-me a t-shirt, e começou a beijar-me o corpo, enquanto roçava a cuequinha dela contra os meus boxers. Sentia os lábios dela percorrerem o meu corpo em direcção ao meu pescoço, e sentia-me cada vez mais excitado. As minhas mãos percorreram o corpo dela, e devagarinho, tirei-lhe o sutiã, deixando assim as maminhas redondinhas dela à mostra. Ela soltou um leve gemido, e tirou-me os boxers, deixando agora o meu caralho totalmente à mostra. Suavemente deu-me uma lambidela no pescoço, virou-se de costas, e encostou o rabo ainda coberto pelas cuecas pretas ao meu pau, e afastou-se, despindo com toda a sensualidade as cuequinhas dela, e deixando agora o rabinho dela totalmente à mostra. Sem olhar para mim, caminhou para dentro do polibã, e dirigindo-me um olhar provocador, fez-me sinal para entrar também. Já fora de mim, fiz-lhe a vontade, e fechei a porta do polibã, enquanto que ela abriu a água, que estava morna e agora caía sobre os nossos corpos. De seguida, beijou-me, pôs um pouco de gel de banho na mão, virou-me as costas, e começou a passar o gel por todo o corpo, enquanto se encostava a mim, convidando-me a massajá-la.

 

Passeei as minhas mãos sem deixar escapar nenhum pedacinho de pele. Aquelas mamas apetitosas estavam bem durinhas, sinal do desejo que Margarida já não conseguia esconder. Sentindo a água morna que passava pelos nossos corpos, beijei-lhe o pescoço, enquanto a minha mão foi descendo mais abaixo até chegar à coninha dela. Sentia-a húmida, e sabia bem que nada tinha a ver com a água que caía sobre nós. Enfiei-lhe dois dedos naquela rata e comecei por fazer movimentos circulares. A Margarida soltou um gemido, aprovando o meu gesto, e encostou o rabo ao meu pénis, deixando-me adivinhar o que pretendia. Mais uma vez não defraudei o desejo dela, e enfiei o meu caralho já bem durinho dentro do cuzinho redondinho dela, primeiro mais devagar, mas cheio de tesão, fui acelerando cada vez mais os meus movimentos. A minha companheira gemia, e pedia-me para a penetrar com mais força com uma notável excitação. Enquanto o meu pau entrava e saia daquele rabo, a minha língua passeava pelo pescoço dela, saboreando aquela pele macia. Vendo Margarida bem excitada, tirei a mão da coninha dela, e dei-lha a provar. Ela lambeu os meus dedos com satisfação, depois virou-se para mim, e beijou-me, deixando-me saborear não só a saliva dela, como também o sabor a cona que lhe ficou na língua. Enquanto isso, o meu tesão entrou dentro daquela ratinha. A satisfação dela fazia-se notar por uma respiração ofegante, interrompida várias vezes por beijos intensos nos quais as nossas línguas se aventuravam na boca um do outro. O sabor daquela língua era irresistível, e dava vontade de não parar. Atingimos em simultâneo o orgasmo, enquanto Margarida gemia, o meu leite foi escorrendo dentro daquela cona molhada. Deixei ficar o meu pau dentro dela ainda mais um pouco, e beijei-a longamente, enquanto a água morna continuava a cair sobre os nossos corpos excitados. Ficámos assim agarrados mais alguns minutos, até que decidimos pôr fim àquele duche escaldante. Fechámos a água, saímos do polibã, e limpamos os nossos corpos ainda quentes. Continuamos a noite bem agarradinhos e consolados pelo que acabámos de viver. Durante a viagem de regresso no dia seguinte, ainda nos lembrávamos bem das loucuras que tínhamos feito na véspera. (Fim).

publicado por fantasiasdeumtentador às 23:45

Novembro 23 2009

São João estava próximo, quando recebi uma chamada do meu amigo Pedro. “Então! Este ano não vens ao São João cá ao Porto?” perguntou-me. Era um facto que já há vários anos não ia ter com um bom grupo de amigos ao Porto para participar nos grandes festejos de São João. A última vez foi já há três anos atrás. Na altura no meio dos festejos, conheci a Margarida, uma amiga do Pedro que é de Leiria, e que não me passou nada despercebida, nem eu a ela. Recordo-me que na altura criou-se assim um certo clima entre nós no mínimo interessante. A Margarida tinha um corpo bem feito, com umas curvas bem redondinhas, cabelo claro pelos ombros e uns olhos esverdeados muito provocantes e intimidadores. Apesar do bom clima, uns roça roça no meio da multidão, umas carícias mais ousadas, mas também um bom entendimento entre nós, esse encontro na altura não foi propício para mais desenvolvimentos. Acabámos por ir cada um para o seu lado, ela de volta para Leiria, eu para Lisboa, e fomos continuando cada um na sua vida sem nunca mais termos contacto. Mas de repente, aquele convite inesperado para voltar ao São João, trouxe-me à memória esta pessoa. Enquanto o meu amigo João ia falando ao telefone comigo, a mente já divagava pensando o que é que seria feito da Margarida. O mais certo era que já namorasse, se é que não estava já casada. Uma rapariga daquelas não poderia estar sozinho muito tempo. A lista de pretendentes seria certamente muito grande. Voltei a mim e recuperei todos os meus sentidos de repente quando o Pedro me disse: “Olha, a Margarida ligou-me ontem e diz que adorava vir cá este ano juntar-se novamente à malta. Só que ela tem um problema, está sem carro e já sabes como é que ela é em matéria de transportes públicos. Por isso estava cá a pensar, tu para vires para o Porto até passas por Leiria. E se lhe desses uma boleia?” Eu nem queria acreditar. “Bem,” respondi eu ainda incrédulo, “ a ideia é interessante, mas será que ela não se importa de ir sozinha comigo no carro? Afinal nós nunca mais falámos e…” “Não te preocupes com isso”, respondeu-me o Pedro. “Eu falo com ela e digo-lhe que vens e que lhe dás uma boleia. Está combinado?” “Sim, por mim tudo bem” respondi eu duvidando ainda da veracidade daquele momento.

 

Eram cinco horas da tarde, quando toca o meu telemóvel. Número desconhecido. Atendi. “Estou, daqui fala a Margarida! Não sei se ainda te lembras de mim, nós conhecemo-nos há uns anos atrás no São João, estávamos nós com um grupo de amigos do Pedro, um amigo que temos em comum. Lembras-te?” A voz dela era doce, e percebia-se um tom hesitante de quem estava com receio que eu já não me lembrasse dela. “Claro que me lembro de ti” respondi eu de imediato. Ouvi um sorriso do outro lado e o tom de voz passou a ser mais confiante. Começou uma conversa muito longa na qual aproveitámos para repor as novidades todas em dia. “Estava a ligar-te porque o Pedro disse-me que tu ias ao São João este ano.” disse-me ela a meio da conversa. “Sim, é verdade, nunca mais lá fui desde do ano em que te conheci, e este ano estava-me apetecer ir até lá juntar-me ao pessoal.” “Eu também gostava,” respondeu, “mas tenho um problema, o meu carro está avariado, e tu já sabes que sou uma desgraça com transportes públicos. Será que te importavas muito de fazer um desvio por Leiria e levar-me?” “Claro que não me importo!” respondi eu ainda assim tentando disfarçar o entusiasmo que se gerava em mim. Depois, com tom de brincadeira ainda perguntei “mas o teu namorado não se importa que faças uma viagem de três horas sozinha com outro rapaz?” “Oh nem imaginas! Isto anda muito mal de amores!” respondeu. “Depois conversamos melhor e conto-te a história toda.” A minha provocação era obviamente tudo menos inocente, mas naquele momento procurei disfarçar. Claro que a resposta aumentou ainda mais o meu interesse. Acabámos a nossa conversa combinando o nosso programa, afinal já só faltava uma semana para a festa, e despedimo-nos. “Então até para a semana!” disse-me com um tom feliz. “Até para a semana!” respondi eu procurando disfarçar qualquer ponta de interesse em torna de toda esta situação. Escusado será dizer que o resto da semana, passei-a com a cabeça no ar a pensar na Margarida, e claro que não foi só a cabeça que ficou no ar.

 

Finalmente chegou o dia tão esperado. Fiz-me à estrada, e conforme combinado, fiz o desvio por Leiria para ir buscar a Margarida. Estava ansioso por voltar a ver aquela rapariga sedutora, que conheci há três anos atrás. Estaria igual? Quando cheguei, mandei-lhe um toque para o telemóvel. Veio à janela do apartamento e mandou-me subir. Ainda tinha algumas coisas para preparar. Assim que entrei no apartamento, fiquei agradavelmente surpreendido. A Margarida estava exactamente na mesma que há três anos atrás. Não mudou nada. As mesmas curvas, o mesmo olhar. Estava tão sedutora quanto naquele tempo. Tentei disfarçar a minha súbita atracção. “Desculpa o atraso. Já sabes como nós, as mulheres, somos!” disse-me esboçando um sorriso. Devolvi-lhe o sorriso dizendo que não fazia mal, tínhamos tempo para fazer a viagem. Pediu-me ajuda para acabar as arrumações, e dei-lha de boa vontade. Terminadas as arrumações, estávamos finalmente prontos para nos fazer à estrada. Durante a viagem, aproveitámos para meter a conversa em dia. Tornou-se uma conversa muito agradável, na qual aproveitámos para saber um pouco de tudo o que nos tinha acontecido ao longo daqueles três anos. Falámos de tudo, até das nossas relações amorosas, dos fracassos e das coisas boas que nos foram acontecendo. A viagem fez-se sem darmos por ela e muito rapidamente chegámos ao Porto. Fomos directos a casa do Pedro, e lá descarregámos as nossas coisas, uma vez que era lá que íamos pernoitar. O tempo foi passando, e pouco a pouco, os amigos do costume foram chegando, e fomos matando saudades uns dos outros. As conversas foram-se multiplicando, revivemos os bons velhos tempos, e fomos actualizando as notícias uns dos outros, até fazer-se noite, e estar na hora de sairmos para curtirmos a Noite de São João do Porto. A noite estava óptima. Era daquelas noites em que não fazia frio, e estava-se particularmente bem na rua. Acabámos por nos juntar à multidão toda que estava na Ribeira. À medida que a confusão ia aumentando, a Margarida pediu-me se me podia dar a mão, para evitar de se perder. Não lhe neguei o pedido. Na verdade, toda a proximidade que estava a ter novamente com a Margarida até me estava a agradar, e muito. Mesmo que eu o quisesse, era impossível desviar os olhos dela. Estava uma verdadeira tentação naquela noite com uns calções curtinhos e que revelavam todas as curvas daquelas belas nádegas, e uma t-shirt muito justinha a través da qual dava bem para ver as formas daquelas mamas. O aperto ia sendo cada vez maior à medida que a noite ia caindo, e cada vez estávamos mais perto um do outro. Não me parecia nada incomodada com tanta proximidade. Sorria para mim e falava com um tom alegre. O desejo de a agarrar e beijá-la ia aumentando a cada momento, já não sabia o que fazer para resistir a tão provocante beleza. Apesar de estarmos no meio de um grande grupo de amigos, o clima que se instalava fazia parecer que só existíamos nós dois. À meia-noite em ponto, começou a largada de fogo de artifício. Entusiasmada, Margarida voltou-se de costas para mim mas manteve-se bem coladinha. Enquanto olhávamos para o céu e deslumbrávamos o magnífico fogo de artifício nos céus do Porto, as minhas mãos não resistiram a começar um longo passeio primeiro pelas nádegas da Margarida, depois até às mamas, e as carícias foram-se intensificando apenas com o tecido da roupa a separar-me daquelas partes tão íntimas. Nada preocupada, a minha companheira continuava a olhar para o céu e a sorrir. O pescoço dela estava perto dos meus lábios, e no meio da multidão conseguia cheirar o agradável odor do seu perfume. A vontade de beijar aquele doce pescoço era mais que muita. Enquanto isso, sentia o meu pau com um desejo ardente de possuir aquela rapariga ali mesmo, e as minhas mãos não paravam as carícias sem deixar escapar qualquer parte mais íntima. (Continua)

 

publicado por fantasiasdeumtentador às 23:58

Novembro 20 2009

Com o mesmo tom autoritário mandou-me levantar. “Já te disse que quem manda sou eu!” disse-me. Sentia-me cada vez mais excitado com toda esta encenação improvisada. O meu coração batia a cem à hora. Sentia já uma dor no meu pau, que teimava em querer sair. A minha Sheriffa começou a desabotoar-me a camisa, e ia descendo beijando-me por onde os doces lábios dela passavam. Quando já não havia botões na camisa para abrir, despiu-me a e começou a beijar-me ao nível do umbigo. Sentia o ar quente sair da boca dela, e o meu tesão ia aumentando cada vez mais. Abriu-me as calças, e finalmente soltou o meu caralho que estava bem inchado. Senti um alívio por finalmente o meu pénis estar liberto. Devagarinho, acariciou-o, olhando fixamente para mim. Depois passou a língua pela cabecinha. A carícia daquela língua na minha cabecinha fez-me soltar logo um gemido de prazer. De seguida, a minha Cowgirl abocanhou o meu caralho, e começou a fazer movimentos para a frente e para trás brincando ao mesmo tempo com a língua. As minhas mãos acariciavam o cabelo liso e macio dela, aproveitava ao mesmo tempo para guiar os movimentos, ora mais depressa, ora mais devagar. Mas a minha Sheriffa não se ia contentar com tão pouco. De repente, levantou-se, trocou de posição comigo colando-se à parede e desapertou as calças. “Agora é a tua vez!” Entendi à primeira o que é que a minha querida S… desejava, e de imediato baixei-me, desviei-lhe a cuequinha fio dental que trazia, e comecei a lamber-lhe a cona. Primeiro saboreei os lábios daquela coninha rapadinha, depois fui entrando com a língua, e saboreando aquele poço de prazer. A minha actriz excitava-se cada vez mais, e gemia de prazer enquanto acariciava as mamas e passava as mãos pelos cabelos. Fui acelerando os movimentos da minha língua, ora dentro daquela racha apetitosa, ora pelos lábios daquela belíssima rata, deixando a minha parceira louca de prazer ao ponto de perder muito do tom autoritário que tinha. Depois de me saciar daquela cona húmida, levantei-me, e dei-lhe a a provar. “Quero sentir-te dentro de mim”, disse-me depois, carinhosamente, a minha Cowgirl, que já só tinha como adereços o chapéu. Deixei-me levar por ela até perto da cama, onde me deitei de livre e espontânea vontade. Ela atirou o chapéu pelo ar num gesto de muita sensualidade. Subiu para cima de mim, e começou a cavalgar-me enquanto as nossas bocas trocavam beijos muito quentes. As minhas mãos não paravam de acariciar o cabelo e o corpo dela, enquanto sentia aquela cona quente envolver o meu caralho. Os movimentos intensificaram-se. Gemíamos os dois sentindo um prazer insaciável. Os meus lábios procuravam os lábios e o corpo dela com uma sede e um desejo de saborear cada pedacinho daquele corpo que se oferecia. Loucamente beijava-lhe as mamas e passava a minha língua por aqueles bicos que tinham sabor a mel. A saliva de cada beijo que dávamos sabia à melhor sobremesa que alguma vez poderia saborear. A minha Cowgirl começou a gemer como louca atingindo o orgasmo. Não pude conter mais o meu leite, e deixei escapá-lo para dentro daquela gruta do prazer. Saciados, olhámos um para o outro sem dizer uma palavra, mas o nosso olhar dizia tudo e dava a entender a satisfação que sentíamos, e assim ficámos por um longo período. Naquele momento nada mais nos interessava, nem o stress da peça de teatro, nem qualquer outra preocupação. Limitámo-nos a saborear o momento.

 

A S… acabou finalmente por conseguir decorar o papel dela, e por conseguir dar uma encenação muito válida à peça. Acabei por assistir à estreia na primeira fila, e por ver o grande trabalho que conseguiu fazer para dar a volta à personagem. Mas na minha memória, ficou mesmo foi o papel que nós protagonizámos. Fim.

publicado por fantasiasdeumtentador às 00:00

Novembro 18 2009

Voltámos a trocar um longo e apetitoso beijo. Desviei a minha boca e comecei a beijar-lhe a cara, as orelhas, e depois o pescoço. O cheiro provocante do perfume dela entrava-me pelas narinas, e despertava-me ainda mais um desejo ardente denunciado por um caralho que exigia ser libertado das calças. A respiração dela fazia-se sentir na minha cara enquanto eu lhe beijava o pescoço agarrando a minha actriz pela cintura. As mãos dela deslizavam pelo meu corpo, até que chegaram ao meu caralho. “Queres que o liberte?” sussurrou-me. Acenei com a cabeça, mas ela de imediato respondeu: “Ainda é cedo. Tenho que te torturar muito mais! Quero que me proves que mereces!” e voltou a beijar-me deslizando a mão dela pelo meu pau que continuava de castigo por baixo das calças. Sorrateiramente tentei libertá-lo apanhando-a desprevenida com um beijo e acariciando-lhe as mamas, mas de repente o meu beijo foi interrompido com um “nem penses nisso”, e ao mesmo tempo, sacou da pistola que trazia à cintura e encostou-a a mim. Sabia bem que aquela pistola era falsa, e que se eu quisesse, aquela menina estaria à minha total mercê, mas estava a gostar demasiado daquele jogo para não deixar que fosse a S… a ditar as regras. De arma em punho, encostou-me à parede, e disse-me com um tom autoritário: “Mãos ao alto! A partir de agora tens que fazer tudo o que eu quero! Caso contrário, acabou-se a brincadeira! Entendeste!” “Sim minha Sheriffa” respondi eu obedecendo à risca e pondo as minhas mãos no ar. Aproximando-se, encostou-se a mim, sempre de arma em punho, e beijou-me mais uma vez, encostando a arma à minha cara, e fazendo-a deslizar pela minha cara e pescoço. Todo aquele jogo estava a deixar-me fora de mim. Ela apercebeu-se e disse: “Não penses que vou deixar que te venhas já” e virou-se de costas, baixou-se, segurando com uma mão o chapéu, e com a outra acariciando o cuzinho dela. As calças justas deixavam-me ver as formas daquele rabinho, fiquei cheio de vontade de o tocar. A forma com que ela segurava o chapéu dava uma sensualidade muito grande à pose. Nisso encostou-se ao meu pau, ainda prisioneiro dentro das minhas calças, e roçou-se nele, como se estivesse a levar uma à canzana. Os movimentos provocadores deixavam-me ainda mais louco, e o meu sexo estava tão teso, que estava com vontade de se vir, mas a minha Sheriffa deliciada não abandonava a tortura. Virou-se de frente para mim e afastou-se um pouco. Começou a deslizar a pistola pelo corpo dela, como que acariciando-o, e ao mesmo tempo, foi desabotoando a camisa. Por baixo da camisa e do colete, era agora visível um ousado sutiã, que pouco escondia daquelas mamas redondinhas da minha Sheriffa. Ela voltou a aproximar-se de mim, e começou a brincar com elas ali mesmo à minha frente, enquanto me olhava fixamente nos olhos. Aproveitando a brincadeira, tirou o sutiã, “queres lambê-las?” perguntou. Acenei a dizer que sim. “Então do que estás à espera?” Aproveitei a deixa para lhe beijar o pescoço, depois fui descendo até chegar às maminhas dela, que estavam bem duras, com os bicos a apontar para cima. Enquanto as acariciava, passava a minha língua por elas, saboreando aquela pele macia, misturada com um odor muito sensual que imanava daquele corpo. Depois fui descendo mais um pouco, na esperança que a minha Cowgirl me deixasse chegar à rata. Abri-lhe o cinto, e o botão das calças. Olhei discretamente para cima e vi a minha Sheriffa muito excitada a reter a respiração para não soltar um gemido. Confiante comecei a abrir-lhe o fecho, quando de repente “o que é que julgas que vais fazer?!” perguntou-me a minha actriz com tom autoritário. (Continua).

 

publicado por fantasiasdeumtentador às 23:32

Novembro 18 2009

 

O telemóvel tocou. Do outro lado, a voz agradável da minha grande amiga S… fez-se ouvir. “Está, olha, queria pedir-te um grande favor. Podes passar cá por casa hoje ou amanhã?” “Sim, por mim tudo bem” respondi eu. “Estou livre hoje à tarde se quiseres”. “Então passa por cá. É que nem imaginas o stress. Tenho aqui uma cena na peça de teatro que estamos a preparar muito complicada. Pensei que se viesses cá podias dar-me uma ajuda a decorar o texto.” “Está bem, eu vou ter contigo hoje à tarde então”. Sabia que a minha amiga S… fazia parte de um grupo de teatro há já alguns anos. Até já tive várias oportunidades de assistir aos espectáculos dela, e sabia do talento que ela tem para a coisa.

 

Como prometido, nessa tarde, fui a casa da S… com intenção de a ajudar a decorar o tal texto. Abriu-me a porta, e alegremente, cumprimentou-me com dois beijos e convidou-me a entrar. “Ainda bem que vieste”, disse-me ela com um tom de voz um pouco desesperado. “Eu adoro teatro, mas desta vez estou mesmo a passar-me com isto. Por mais que me esforce, não consigo decorar o texto nem por nada, e estou-me a ver à rasca com a encenação. O encenador está farto de me dar nas orelhas. Até já me ameaçou tirar o papel se eu em breve não apresentar trabalho!” disse quase a chorar. Dei-lhe um abraço, e passei-lhe a mão pela cara enxugando-lhe uma lágrima que lhe caía do olho. “Não te preocupes,” disse-lhe com um tom de voz calmo, “havemos de dar a volta a isso”. Esboçou um sorriso de consolação, e que bonito que é esse sorriso da S…, e já com tom de voz mais alegre disse”obrigada, nem sei como te agradecer! Olha, está aqui o papel. Se quiseres vai dando uma vista de olhos, enquanto eu me vou caracterizar. Sabes, uma actriz encarna muito melhor a personagem quando está com os adereços da personagem.” Concordei com a sugestão. Enquanto a S… foi mudar de roupa, dei uma vista de olhos no texto. A cena em causa era uma adaptação de um conhecido filme de Cowboys, em que dois saltimbancos estavam a engendrar um plano para assaltar um banco. As falas acabavam por ser um pouco longas, por isso compreendia bem a dificuldade que a minha amiga S… tinha em decorar aquelas falas todas, em saber exactamente quando entravam as deixas dela, e principalmente, como interpretar em palco aquele papel.

 

Estava eu compenetrado a ler a cena em causa, quando de repente entrou na sala a S… devidamente caracterizada de Cowgirl. Olhei para ela com espanto e admiração ao mesmo tempo. Apesar de já há muito conhecer a S…, e de até a achar bastante atraente, assim caracterizada de Cowgirl a minha amiga estava mais sensual do que nunca. Trazia umas calças de ganga muito justinhas, uma camisa de tom claro e um colete castanho, que denunciavam as curvas todas daquele magnífico corpo. Ao pescoço o lenço dava-lhe um ar ainda mais sensual, e na cabeça um chapéu castanho que condizia na perfeição com os cabelos compridos e castanhos dela e os olhos esverdeados. Não resisti em lhe dizer: “Sabes que ficas muito bonita assim caracterizada!” Ela esboçou novamente um belo sorriso que a tornou ainda mais sensual. Aproximei-me dela e olhamo-nos olhos nos olhos. De um momento para o outro, o motivo verdadeiro pelo qual estávamos ali, o suposto ensaio que íamos ter, ficou esquecido. Peguei-lhe na mão, aproximei-me ainda mais dela, nunca desviando o meu olhar dos seus olhos, e arrisquei um primeiro beijo, muito curtinho. A minha Cowgirl deve ter gostado, porque assim que parei, os lábios dela voltaram a unir-se aos meus, agora num beijo já muito mais longo, em que as nossas línguas se enrolavam dentro das nossas bocas. E que bom que sabia a boca dela. As minhas mãos acariciavam os cabelos lisos dela, o cheiro que vinha do pescoço da S… dava-me ainda mais vontade de não a largar. Por baixo das minhas calças, o meu pau começou a inchar, denunciando os meus desejos mais íntimos. “Desculpa”, disse-lhe eu de repente, caindo na realidade do motivo pelo qual estávamos ali. Mas a minha Cowgirl agarrou-me pelo braço, e respondeu: “Não, agora não quero preocupar-me com a porcaria do papel.”, e voltou a brindar-me com um beijo muito longo enquanto que as minhas mãos agora passeavam por aquele corpinho ainda coberto pelos provocantes adereços da minha actriz. (Continua)

 

publicado por fantasiasdeumtentador às 23:31

Novembro 18 2009

Começa aqui um bloq que pretende ser um um espaço aberto onde o sexo é abordado sem tabús. Neste espaço serão publicadas histórias que falam de sexo, algumas reais, outras, meras fantasias.

 

Este espaço não pretende ser um espaço fechado. Por isso se tiveres tu também histórias, contos eróticos ou quiseres apenas relatar uma experiência marcante, és livre de enviar a tua história para o mail docetentador@sapo.pt. As histórias pertinentes serão depois publicadas neste espaço, com designação do devido autor.

 

Disfruta deste espaço, e deixa o teu comentário.

publicado por fantasiasdeumtentador às 23:30

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